Olá, tudo bem?
Ao longo desses últimos anos ouvi muitas histórias sobre essências e óleos essenciais, onde as essências são vilãs e os óleos essenciais são mocinhos, ás vezes parece até aqueles romances do velho oeste, nessas histórias não há mocinhos e nem bandidos, o importante é o “conhecimento“. Essências são produtos sintéticos derivados do petróleo cuja a função principal é perfumar, sem pretensão de qualquer atividade farmacológica, elas estão praticamente em todos os produtos de consumo diário em nossas vidas.
Óleos essenciais são provenientes de plantas, podemos dizer até que óleos essenciais são vivos e complexos possuem propriedades terapêuticas, os quais podem ser utilizados em técnicas de aromaterapia, lembrando que não é porque são naturais que devam ser utilizados sem critério de maneira negligente, pois a diferença entre “fazer bem ou fazer mal ” está na dosagem utilizada.
Mas afinal de contas por que há tantas confusões entre eles? Talvez seja porque há um misticismo do que é sintético não serve e o que é natural serve perfeitamente para nós seres humanos. O sintético em excesso pode comprometer a função de qualquer ativo em uma formulação assim como o natural em excesso em uma massagem terapêutica é capaz de provocar verdadeiras reações alérgicas.
Quantas vezes ao entrar em uma loja perfumada com um aromatizante sintético sentimos uma satisfação agradável de frescor e limpeza, assim como é agradável receber uma massagem terapêutica nos pés após um dia de cansaço e trabalho onde podemos usufruir do conjunto: óleos essenciais, óleos vegetais e técnicas terapêuticas.
O fundamental é bom senso e conhecimento!
Abraços, Inês Martins